A vontade de ser magra é uma companheira constante, em busca desse sonho, já fiz dietas radicais, já tomei medicamentos e encontrei o caminho através da RA . O difícil é eu me controlar sozinha, necessito de acompanhamento e ser vigiada pelos meus atos, aqui é onde eu me controlo e vejo o que está pegando!
sábado, 30 de agosto de 2014
NOVAMENTE NA META
É difícil ver a realidade de um peso perdido (eliminado) voltando.
Chega uma hora que a ficha cai, são roupas e sapatos apertados, tudo que antes ficava bem hoje incomoda.
Mas se consegui uma vez e por muitos anos, tenho que fazer tudo de novo, só que o método usado antes PESO IDEAL não tem perto de casa e a minha ex-orientadora morreu.
Agora vou começar outro método, não é VIGILANTES, contar pontos não é comigo, preciso curar minha cabeça de gorda e posso ser uma POSSIBILIDADE.
Vou nessa, tenho que para com a cerveja, virei uma alcoólica, isso não é vida.
Quero poder fazer tudo que eu fazia na academia antes sem dificuldades.
Eu 85,00kg não me pertencem vou mudar isso.
CORRENDO ATRAS PREJUÍZO IMENSO!
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
PENSAR MAGRO
Quero fazer você pensar como magro, que é livre internamente a ponto de não sentir culpa ou arrependimento quando diz não a alguém. E mais, quero fazer você sentir o prazer de se desprender de certas emoções, que só combinam com a lixeira de sua casa, como por exemplo:
"Olhe o que ele me fez!"
"Não me deixam ser feliz."
"Ela é feliz porque é magra."
"Estou com preguiça de ir até lá."
"Depois eu faço."
"Alguém tenha dó de mim..."
E vários outros pensamentos de preguiça, acomodação, auto-piedade, vítima, dependência, inveja, insegurança, raiva, etc.
Se você acha que todas as pessoas são assim, então leia esses pensamentos de magro:
"Você não quer ir comigo? Então eu vou sozinho."
"Alô, mãe, esqueci de avisar, mas estou viajando há quatro dias, eu e minha mochila."
"Ela é feliz porque batalhou por isso."
"Vou fazer agora e não depois."
"Não caio em chantagem emocional, pois faço o que quero c ameaças não me metem medo."
O que quero dizer é que, enquanto você olhar para a vida e a família com os medos e inseguranças de sua criança interior, estará sempre vulnerável a pessoas, paixões, perdas, dependências e obviamente magoado consigo mesmo, por negar freqüentemente , a si mesmo em prol de alguém. Ajudar as pessoas também significa soltá-las para deixá-las viver suas próprias lições. Portanto, se você arruma todo tipo de desculpas para não soltar aquela pessoa, lembre-se que é você o carente da história e seus medos o fazem segurar problemas que poderiam estar sendo resolvidos, se você se sentisse mais protegido e seguro, dentro de seu próprio coração. Se você fosse magro, entenderia, com alegria, que se desapegar e bom e que estar só não significa solidão.
Por mais inteligente, culto ou rico que você seja, analise sua forma melindrosa de pensar em certas situações, tente ser mais objetivo, frio e rápido nas decisões, e veja como você se sentirá. Use sua inteligência para explorar sua criança íntima ferida e diga a ela que sua mãe tentou tudo que sabia e o que podia para fazê-lo feliz, portanto, ela merece ser libertada tanto de suas mágoas, quanto de seu apego exagerado por ela.
Fonte: Livro ACABE COM A OBESIDADE - Cristina Cairo
domingo, 17 de agosto de 2014
TIRANOS MENTAIS
“Libertar-se dos seus tiranos mentais é livrar-se das suas reações negativas, diante de julgamentos alheios desprovidos de amor, bondade e compaixão.
Se eu espero compaixão, mas quando chega a vez do outro esperar o mesmo, eu não sinto a menor compaixão, então, estamos empatados.
Vejamos o tirano da forma física, por exemplo. Pode-se fazer plástica, lipo, comer uma folha de alface e malhar. Ainda assim poderá estar insatisfeito e sem noção de como funciona a própria mente nessa questão.
Quando se faz algo contrariado, sem vontade, como se fosse forçado, o resultado não é bom. Isso vale para tudo, incluindo o casamento, a solidão, ou ainda lidar com um idoso prepotente, lamuriento, desfilando o ego da vítima o tempo todo. Vem o adversário com sua autoestima no rodapé e segreda: “Sou fraco, feio, infeliz, minha vida tem tanto sofrimento, não consigo resolver isso.”. Chispa, coisa ruim!
O nosso Observador Interno, atento às manobras mentais, sempre nos ensina alguma coisa a partir de qualquer ação, positiva ou negativa. Ativá-lo é um dos Exercícios contínuos da Prática Humi. Ser mais observador e menos reativo não é uma tarefa fácil. Bem, neste mundo, facinho, facinho, só tem mesmo o que a mente acreditar que é fácil.
Nós temos algumas formas de iniciar o exercício de controle mental quanto ao “adversário interior” da forma física, do casamento, da solidão, ou de alguma assistência que prestamos e exerce muitas turbulências domésticas:
1. Não levar tudo tão a sério.
2. Brincar mais, tipo, a mente pode ser uma anta e o corpo um jumento quando você não os controla.
3. Anta, jumento, jiló, maracujá, baleia – se for uma legítima e engraçada brincadeira. Se for uma tirania disfarçada, pare com isso e não seja você o tirano da sua vida.
4. Lembrar que acima da anta nós temos uma inteligência estratégica para usar em tudo.
5. O nosso foco passa a ser resgatar a autoestima.
6. O que o outro diz, sente e pensa, isso é com ele. Não tome a carga dele para si, porque a sua já é suficiente. E por falar em brincadeira, a carga do jumento alheio é dele. Não vá você carregar tudo nas costas, inclusive alguns jumentos bem pesados. Tire os jumentos das suas costas e faça-os andarem com as suas próprias patas.
7. Quem se associa com alguém, por casamento, parceria, assistência ou amizade, pode acabar se debatendo com os seus respectivos corvos. Veja se tem sentido você carregar os corvos alheios, picando o lombo do seu jumento. Se gostar, fique. Se estiver preso e sofrendo muito, não basta rezar para findar o seu tormento. Assim como construiu sua cadeia, na mente, comece a construir sua estrada livre. Tudo isso adoece e diminui os seus anos de vida. E no fim engorda ou seca, e começa o desmonte físico, emocional e intelectual.
Quando a baixa autoestima interfere, esquecemos que a nossa vida interior é a fonte que exerce a força de atração. Depois de qualquer luta com os adversários, nossa imunidade cai, passamos por um estado de choque e depressão. A máscara do rosto fica tensa, caída e feia. A anta domina e o jumento empaca. Casais explosivos, infelizes e briguentos que o digam. Cuidadores de idosos materializados em forma de vítima sabem o que é isso. Solteiras furiosas e infelizes com sua gordura vão à lona, quando escutam: “Não quero ter uma amiga gorda.”
Mas a verdade é que nenhuma pessoa linda escapa da baixa autoestima, afetando alguma área da sua vida.
Libertar-se dos outros é libertar-se desse ego tirano que nos habita, rindo mais de si mesmo do que se levando tão a sério nos melindres da tirania interna ou externa.
Quanto mais você conhece a sua mente e seus aspectos psíquicos, tanto mais tornará rica a sua vida interior. Depois de uma batalha, se levantará cada vez mais rápido, até compreender a natureza que está por dentro de você e por fora.
Uma parte boa, repito, é se livrar de pessoas que só nos acrescentam padecimentos e ainda acham que estão no seu direito, cobertas pela prepotência. A questão é quando a nossa vida interior é fonte de atração de prepotentes, críticos ferinos e ogros explosivos. Os laços são amarrados com os substratos psíquicos da baixa autoestima. O inconsciente deles e o nosso se estimulam e se provocam mutuamente. Mas nenhum lado assume a responsabilidade, porque não conhecem a mente, logo, sem autoconhecimento, não praticam exercícios de controle mental sobre as emoções. Escondemos a baixa autoestima debaixo do tapete e sequer temos a coragem de olhar para ela.
Um dia, entenderá também que a anta e o jumento são felizes, porque não se preocupam com a forma física, e sua saúde e liderança decorrem de viver de acordo com as leis naturais. Antas e jumentos não têm um tirano interior chamado baixa autoestima.
E quando encontrar um amor tipo “pé quentinho” adote o lema interior: Se eu não puder te fazer feliz, nem você a mim, isso simplesmente acabou. Cada jumento de volta a sua trilha.
Claro, você é racional, jamais uma anta, jamais um jumento. Você é uma Luz que anda no mundo. Façamos valer essa Luz e tomemos agora a decisão de resgatar a nossa autoestima. Como? Através do autoconhecimento, sem desistência. Você derrotará seus adversários. Será um vencedor. Comece por dentro. Lá fora é reflexo, consequência, colheita.” – Nilsa Alarcon
Se eu espero compaixão, mas quando chega a vez do outro esperar o mesmo, eu não sinto a menor compaixão, então, estamos empatados.
Vejamos o tirano da forma física, por exemplo. Pode-se fazer plástica, lipo, comer uma folha de alface e malhar. Ainda assim poderá estar insatisfeito e sem noção de como funciona a própria mente nessa questão.
Quando se faz algo contrariado, sem vontade, como se fosse forçado, o resultado não é bom. Isso vale para tudo, incluindo o casamento, a solidão, ou ainda lidar com um idoso prepotente, lamuriento, desfilando o ego da vítima o tempo todo. Vem o adversário com sua autoestima no rodapé e segreda: “Sou fraco, feio, infeliz, minha vida tem tanto sofrimento, não consigo resolver isso.”. Chispa, coisa ruim!
O nosso Observador Interno, atento às manobras mentais, sempre nos ensina alguma coisa a partir de qualquer ação, positiva ou negativa. Ativá-lo é um dos Exercícios contínuos da Prática Humi. Ser mais observador e menos reativo não é uma tarefa fácil. Bem, neste mundo, facinho, facinho, só tem mesmo o que a mente acreditar que é fácil.
Nós temos algumas formas de iniciar o exercício de controle mental quanto ao “adversário interior” da forma física, do casamento, da solidão, ou de alguma assistência que prestamos e exerce muitas turbulências domésticas:
1. Não levar tudo tão a sério.
2. Brincar mais, tipo, a mente pode ser uma anta e o corpo um jumento quando você não os controla.
3. Anta, jumento, jiló, maracujá, baleia – se for uma legítima e engraçada brincadeira. Se for uma tirania disfarçada, pare com isso e não seja você o tirano da sua vida.
4. Lembrar que acima da anta nós temos uma inteligência estratégica para usar em tudo.
5. O nosso foco passa a ser resgatar a autoestima.
6. O que o outro diz, sente e pensa, isso é com ele. Não tome a carga dele para si, porque a sua já é suficiente. E por falar em brincadeira, a carga do jumento alheio é dele. Não vá você carregar tudo nas costas, inclusive alguns jumentos bem pesados. Tire os jumentos das suas costas e faça-os andarem com as suas próprias patas.
7. Quem se associa com alguém, por casamento, parceria, assistência ou amizade, pode acabar se debatendo com os seus respectivos corvos. Veja se tem sentido você carregar os corvos alheios, picando o lombo do seu jumento. Se gostar, fique. Se estiver preso e sofrendo muito, não basta rezar para findar o seu tormento. Assim como construiu sua cadeia, na mente, comece a construir sua estrada livre. Tudo isso adoece e diminui os seus anos de vida. E no fim engorda ou seca, e começa o desmonte físico, emocional e intelectual.
Quando a baixa autoestima interfere, esquecemos que a nossa vida interior é a fonte que exerce a força de atração. Depois de qualquer luta com os adversários, nossa imunidade cai, passamos por um estado de choque e depressão. A máscara do rosto fica tensa, caída e feia. A anta domina e o jumento empaca. Casais explosivos, infelizes e briguentos que o digam. Cuidadores de idosos materializados em forma de vítima sabem o que é isso. Solteiras furiosas e infelizes com sua gordura vão à lona, quando escutam: “Não quero ter uma amiga gorda.”
Mas a verdade é que nenhuma pessoa linda escapa da baixa autoestima, afetando alguma área da sua vida.
Libertar-se dos outros é libertar-se desse ego tirano que nos habita, rindo mais de si mesmo do que se levando tão a sério nos melindres da tirania interna ou externa.
Quanto mais você conhece a sua mente e seus aspectos psíquicos, tanto mais tornará rica a sua vida interior. Depois de uma batalha, se levantará cada vez mais rápido, até compreender a natureza que está por dentro de você e por fora.
Uma parte boa, repito, é se livrar de pessoas que só nos acrescentam padecimentos e ainda acham que estão no seu direito, cobertas pela prepotência. A questão é quando a nossa vida interior é fonte de atração de prepotentes, críticos ferinos e ogros explosivos. Os laços são amarrados com os substratos psíquicos da baixa autoestima. O inconsciente deles e o nosso se estimulam e se provocam mutuamente. Mas nenhum lado assume a responsabilidade, porque não conhecem a mente, logo, sem autoconhecimento, não praticam exercícios de controle mental sobre as emoções. Escondemos a baixa autoestima debaixo do tapete e sequer temos a coragem de olhar para ela.
Um dia, entenderá também que a anta e o jumento são felizes, porque não se preocupam com a forma física, e sua saúde e liderança decorrem de viver de acordo com as leis naturais. Antas e jumentos não têm um tirano interior chamado baixa autoestima.
E quando encontrar um amor tipo “pé quentinho” adote o lema interior: Se eu não puder te fazer feliz, nem você a mim, isso simplesmente acabou. Cada jumento de volta a sua trilha.
Claro, você é racional, jamais uma anta, jamais um jumento. Você é uma Luz que anda no mundo. Façamos valer essa Luz e tomemos agora a decisão de resgatar a nossa autoestima. Como? Através do autoconhecimento, sem desistência. Você derrotará seus adversários. Será um vencedor. Comece por dentro. Lá fora é reflexo, consequência, colheita.” – Nilsa Alarcon
terça-feira, 12 de agosto de 2014
DICAS DA NUTRI
DICAS APRENDIDAS PARA RA PELA NUTRI ISIS
1- Menos neuras e mais equilíbrio: livre-se da pressão e da agonia para emagrecer. Este é o primeiro passo. Preocupar-se só gerará mais ansiedade e menos concentração. Trace seus objetivos de forma clara, relaxe e dedique-se. No emagrecimento o que mais importa não são as dietas restritivas, não são restrições alimentares severas, e sim um comportamento equilibrado quanto às quantidades e qualidades dos alimentos. Você deve ter um comportamento regular e disciplinado, esta é a chave.
1- Menos neuras e mais equilíbrio: livre-se da pressão e da agonia para emagrecer. Este é o primeiro passo. Preocupar-se só gerará mais ansiedade e menos concentração. Trace seus objetivos de forma clara, relaxe e dedique-se. No emagrecimento o que mais importa não são as dietas restritivas, não são restrições alimentares severas, e sim um comportamento equilibrado quanto às quantidades e qualidades dos alimentos. Você deve ter um comportamento regular e disciplinado, esta é a chave.
2- Consuma mais alimentos que te promovam saciedade: folhas verdes (capriche na salada), sementes (chia, linhaça, farinha da casca do maracujá) bem como proteínas (peixe, frango, atum, sardinha, ovos) em geral auxiliam bastante na diminuição da fome.
3- Pare de relutar. Pare de reclamar. Simplesmente vá e faça. Todos os meus pacientes que emagrecem com sucesso são pessoas que simplesmente resolveram deixar de lado suas implicâncias e realmente abriram espaço na própria vida para uma nova alimentação e para novos hábitos. Enquanto você continuar lutando contra seu emagrecimento pensando “ai que saco comer isso”, “não gosto”, “afff, queria dormir ao invés de ir malhar” ou “quem come capim é cavalo, prefiro bacon”, mais você se distancia do seu emagrecimento. Se você quer emagrecer aprenda a gostar das suas renúncias e a gostar mais ainda das suas novidades. Molde seu pensamento para gostar daquilo que te é saudável e pronto. Para de colocar suas desculpas como falta de tempo, por exemplo, na frente dos teus objetivos, pois enquanto eles não forem prioridade para você nada acontecerá. Adote um estilo de vida saudável como sua grande paixão.
4- Cuide diariamente do seu intestino. Ingira fibras e promova uma microbiota saudável ingerindo alimentos que fazem “boas bactérias”crescer no seu intestino: biomassa de banana verde, cebola, chicória e batata yacon são bons exemplos.
5- Desinflame-se. Gordura em excesso é pura inflamação. Por isso, consuma diariamente alimentos antiinflamatórios e com bons teores de antioxidantes, como canela, gengibre, açafrão, cravo, pimenta, frutas, orégano, vegetais e chás, por exemplo.
6- Mantenha uma alimentação com carga glicêmica baixa ou moderada. Em suma, evite comer carboidratos juntos. Sempre que comer um carboidrato, associe com uma “gordura do bem” (castanhas, por exemplo), ou com fibras (sementes, folhas) ou ainda com proteínas (ovos por exemplo). Isto fará com que a glicose seja liberada gradativamente liberada na sua corrente sanguínea e promoverá um impacto positivo no seu emagrecimento.
7-Firme seus hábitos básicos e fortaleça-os cada dia mais. Você realmente precisará manter um bom sono, uma boa ingestão de água (35ml por quilo de peso), uma boa alimentação e atividade física regular para conseguir emagrecer. Eu poderia muito bem dizer que o infalível para emagrecer seria você tomar sopa por 1 semana, ou fazer uma dieta exclusiva de sucos verdes, ou ainda comer apenas proteína. Mas não!!! Eu não sou manchete de jornal, sou uma profissional. Por isso te digo que o infalível é o óbvio, é aquilo que só os determinados conquistam. O infalível é para quem o merece, para quem se dedica, para quem luta e quer sempre ir além. O infalível não são as ilusões ou dietas mágicas, o infalível é encarar a realidade.
Autoria: Nutricionista Isis Moreira - www.isismoreira.com
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