PEDE PRA SAIR!!!!!

Passando rapidinho para dizer que estou na ativa, me controlando me exercitando, apesar de estar trabalhando muito, por isso estou com as visitas atrasadas, mas pretendo colocar tudo em dia hoje à noite.


Hoje fiz um post sobre música na academia, eu sou muito eclética, mas confesso não gosto muito de samba, axé e pagode, aliás eu não gosto nada.

Na quarta-feira era para ter aula de Body Combat, mas a profe estava machucada e resolveu dar Byke até ai tudo bem, quando começou a musica.......eu queria correr....tapei os ouvidos brincando, mas eu não gostei.

1ª musica Ivete Sangalo, 2ª musica a própria......e assim foi até o alongamento.....

Gentem, eu sofri, não interrompi a aula em respeito à todos e a profe mas eu só consegui fazer porque em minha cabeça eu lembrava as músicas de outras aulas de byke e continuei......mas sofri....sofri.....pensem numa pessoa querendo pedir para sair....era eu.....mas fiz...cheguei ao fim.

Não tenho nada contra esse estilo musical, mas para malhar achei péssimo, já as pessoas que gostam curtiram muito.

Fiquei pensando será que elas tb se sentem como eu me senti quando toca as músicas eletrônicas????


A MÚSICA NA ATIVIDADE FÍSICA

A música é um fenômeno corporal de grande receptividade. O seu conceito varia muito de cultura para cultura, pois cada povo tem suas tendências e maneira de se expressar. Nos dicionários é possível encontrar o conceito de música como algo “agradável ao ouvido”. Ou seja, a definição obtida nos dicionários não é a mais adequada para definir música de uma maneira mais ampla.
Nem todas as músicas são, realmente, apenas para agradar ao ouvido. De fato, isso é explicável numa sociedade com diferentes classes econômicas, onde existirão diferentes culturas dentro dela própria. Entretanto, na atualidade, a música é subdividida em diversos estilos, a fim de agradar todos os gostos.
A música age como um elemento de distração do desconforto que a atividade física acompanhada de um ritmo musical ocorre com muita freqüência, seja em situação de pratica individual, como por exemplo, na utilização de fones de ouvidos ou também em situação grupal com música ambiente. Nas duas situações, os movimentos executados pelos praticantes podem estar sincronizados com a música ou simplesmente como fundo musical. Em ambos, a música e uma forma de prevenção contra a monotonia existente na atividade física sistemática.
A música durante a atividade também é fator desinibidor do desconforto psicológico que a prática em locais públicos pode causar em alguns. Atividade física com música, por ser mais agradável, poderia reforçar a sensação de “desligamento” no qual o individuo estaria intrinsecamente, motivado, totalmente envolvido e absorvido pela atividade.
É importante lembrar que, uma deficiência na utilização do andamento da música, interfere diretamente na velocidade de execução dos movimentos, com conseqüente alteração na intensidade da aula.
Um exemplo da influência da música no trabalho muscular realizado em exercícios aeróbios esta nas aulas de Step, onde a velocidade da música, altura da plataforma e a coreografia utilizada constituem as principais determinantes na intensidade desta aula. São vários os benefícios da música durante a atividade física. Além dos já citados, ela também pode servir para motivar a manutenção do exercício, contribuindo com o esforço físico de duas maneiras. Primeiro, oferecendo informações temporais para a atividade motora, segundo, favorecendo a atitude mental, motivando e distraindo.
A música auxilia nos movimentos coordenativos da atividade, através de suas informações temporais, mas, além disso, todo tipo de sinais visuais e auditivos transmitidos pelo professor no momento da aula podem contribuir para a excelência da sessão.
As vibrações musicais provocam vibrações corporais. A música tonifica, exalta e alivia. A música induz a um esquecimento do corpo e suas fraquezas, fazendo com que o praticante se sinta purificado pela beleza do gesto em particular, participando-se ao máximo da aula (ARTAXO e MONTEIRO, 2000).